quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

comidinhas para não engordar.

Cezitinha, uma mulher de fibra.
(paródia de "111 po cento você"- Chiclete com banana.)


  Isso, isso, isso...
  Netos, primos, tios, genros...
  Noras, netas, filhos e filhas, toda a família inteira... (2x)

  Casa de vó, paraíso dos netos
  Da família ouriçada e onde não tem insetos...
  Quem mora nessa casa tem aquela função
  De alegrar a todos com aquele forte coração...

  Não dá mais pra aquentar, toda essa falaiada
  Eu vou só pra cozinha, onde não é possível não ter nada...
  Nas festas e confraternizações temos o grande empadão,
  E atravessando gerações vamos ao encontro da emoção
  Vou-me embora desta vida
  Mas com ela eu não consigo
  Quando a porca torce o rabo, casa de vó é meu abrigo
  Fazer eu não sei o que, só sei que não posso perder...

  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  Já estou emagrecendo.
  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  Somos 100% a vovó!

  As noras sempre perguntam se ela faz uma magia
  Receitas de darem inveja até em Ana Maria.
  Todos dias na pensão Cezita, suíte master é aqui
  Com ano novo e peru de natal, vou ir correndo pra aí 
  Zeladora, confidente, mãe de todos...
  Ela é tudo de mão cheia

  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  De todos grande amiga.
  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  Com ela a vida é mais bonita.

  Quando peço pra costurar
  Camisas minhas para vestir
  Ela sempre está disposta
  Pois escuta seu coração,
  Que fala e fala com sua alma
  Palavras lindas de amor
  De paz e de alegria que levamos para a vida
  Por isso em frente vamos lá
  Por isso dias para recordar...

  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  A vida é tão bela.
  Não dá, não dá
  Pra ficar, pra ficar
  Sem Cezita...
  Amamos muito essa menina!
 
 
  Diga, diga, diga...
  Netos, primos, tios, genros...
  Noras, netas, filhos e filhas, toda a família inteira...

  Não posso, não posso
  Mais viver, mais viver
  Sem seus olhos
  Eu quase me afogo.
  Não posso, não posso
  Viver, querer
  Não te ter
  Amamos todas as vovós!


                                                                             Davi Dumont Farace, julho de 2010.

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